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Gruta dos escravos, Miguel Pereira - RJ

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O caminho novo que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais passava próximo a esta serra e era utilizado como roteiro de fuga de escravos e por aqueles que conseguiam a liberdade com o intuito de alcançarem os Quilombos. Não temos registros de sua criação mas o que sabemos é que era utilizada como local de cultos dos escravos. A gruta possui várias pedras que foram talhadas pelos escravos. Segundo o site do ITPA, ela teria sido construída por escravos, no século XVIII, na Serra do Couto, em homenagem a Nossa Senhora da Penha. O caminho até chegar à gruta te faz ter um contato direto com a natureza. Não há sinalização, por isso o aconselhável e ir acompanhado de alguém que conheça o percurso.  Alguns trechos da trilha são bem irregulares, mas nada que te faça desistir. Para quem curte trilha, é um prato cheio! E para quem gosta, mas fica com receio, não precisa se preocupar. A trilha é aberta. Nada de ficar se espremendo entre galhos de árvores. Como a gruta dos...

Teatro Municipal de Manaus – AM

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Principal símbolo cultural e arquitetônico do Estado, o Teatro Amazonas, localizado no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, mantém viva boa parte da história do ciclo da borracha, época áurea da capital amazonense. Inaugurado no dia 31 de dezembro de 1896, o Teatro surpreende e encanta pela imponência.  Tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966, o Teatro Amazonas preserva parte da arquitetura e decoração originais. O estilo arquitetônico é renascentista, com detalhes ecléticos. Não é apenas uma herança cultural e artística, fruto do período em que Manaus viveu seu apogeu de riqueza, mas um espaço que se mantém vivo e em plena atividade, mais de 100 anos após a inauguração. Hall de entrada, com destaque para os belos lustres e as colunas. No primeiro pavimento, encontramos uma escultura em pedestal de bronze retratando Cristóvão de Colombo, ao lado do Salão Nobre, além de uma exposição sobre Carnaval. Nos outros pavimentos,...

Museu do Diamante, Diamantina - MG

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O Museu do Diamante foi criado juntamente com a Biblioteca Antônio Torres, em 12 de abril de 1954, através da Lei Nº 2.200, pelo Presidente Getúlio Vargas, com projeto do então Deputado Juscelino Kubitschek de Oliveira. Hoje o Museu do Diamante é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), autarquia do Ministério da Cultura. Com acervo formado por objetos de estilos e tipologias diversas, o museu constitui-se importante espaço de informação e memória tanto para a população de Diamantina, quanto para os curiosos visitantes vindos de todas as partes do mundo. Entre estes objetos podemos encontrar indumentária e imaginária sacra, armaria, um vasto acervo de numismática, mineralogia, além de instrumentos utilizados no processo de mineração do ouro e diamante, que juntos compõem o quadro do que foi o processo de formação e ocupação do norte de Minas Gerais. Destacam-se, neste acervo, as balanças de pesagem de ouro e diamante e os orat...